A Igreja ensina que os primeiros catequistas são os pais. É no colo deles que toda criança deve aprender conhecer a Deus, aprender a rezar e dar os primeiros passos na fé; conhecer os Mandamentos e os Sacramentos. Os pais são educadores naturais, e os filhos assimilam seus ensinamentos sem restrições. Será difícil levar alguém para Deus, se isto não for feito, em primeiro lugar, pelos pais. É com o pai e a mãe que a criança tem que ouvir em primeiro lugar o nome de Jesus Cristo, sua vida, seus milagres, seu amor por nós, sua divindade, sua doutrina…
A melhor maneira de educar, também na fé, é pelo exemplo. Se os pais rezam, os filhos aprender a rezar; se os pais vivem conforme a lei de Deus, o filhos também vão viver assim, e isto se desdobra em outros exemplos. Não apenas leve seu filho à Igreja, mas ensine-o a rezar; leve-o ao grupo de oração, aos Encontros da fé, leia com ele a Biblia e lhe explique, etc. Tudo isso vai moldando a sua fé.
Diante de um mundo tão adverso, que quer arrancar os filhos de nossas mãos, temos de conquistá-los por aquilo que “somos” para eles. É preciso que o filho tenha orgulho de seus pais. Assim será fácil você o levar para Deus. Muitos filhos não seguem os pais até a Igreja porque não foram conquistados pelos pais.
Conquistar o filho é respeitá-lo; é não o ofender com palavras pesadas e humilhantes quando você o corrige; é ser amigo dos seus amigos; é saber acolhe-los em sua casa; é fazer programas com ele, é ser amigo dele.
Enfim, antes de dizer a seu filho “Jesus te ama”, diga-lhe: “eu te amo”.
Trechos do texto sobre " Como evangelizar os meus filhos".
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Escreva. Seja uma carta, um diário, ou algumas anotações enquanto fala ao telefone. Mas escreva.
Escrever nos aproxima de Deus e do Próximo.
Se você quiser entender melhor seu papel nesse mundo, não deixe de escrever.
Procure colocar toda a sua alma por escrito, mesmo que ninguém leia, ou o que é pior, mesmo que alguém termine lendo a parte que você não queria que fosse lida.
Acredite: a palavra tem poder.
A palavra escrita tem um poder maior porque é "eternizada".
Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...
Entre a realidade e o delírio, buscando o social enquanto sua alma a engolfava, Clarice escreveu um livro singular. "A Hora da Estrela" é um romance sobre o desamparo a que, apesar da linguagem, todos estamos entregues.
Esse livro especificamente me marcou profundamente, pois foi lido em um momento bastante difícil em minha vida, porém já superado. É fato notório que Clarice Lispector escreve com a alma, e tudo que um dia reluziu de seus pensamentos se tornou uma verdadeira obra poética que se propagou para a posteridade.
As personagens criadas por Clarice Lispector descobrem-se num mundo absurdo; esta descoberta dá-se normalmente diante de um fato inusitado - pelo menos inusitado para a personagem. Esse fato provoca um desequilíbrio interior que mudará a vida da personagem para sempre. Para Clarice, "Não é fácil escrever. É duro quebrar rochas. Mas voam faíscas e lascas como aços espelhados". "Mas já que se há de escrever, que ao menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas". "Minha liberdade é escrever. A palavra é o meu domínio sobre o mundo."
Todo processo de criação seja ele qual for exige geralmente vontade, tempo, transposição, técnica, talento, criatividade entre outras coisas. Geralmente, o escritor em sua infinita e incessante busca pelo prazer de apenas escrever se consome por completo, pois não existe fórmula alguma a não ser a vontade de expressar seus pensamentos.
Os sentimentos muitas vezes escondido no âmbito da alma, nos remete ao próprio pensamento, que nada mais é que uma forma voluntária de devassar as entranhas de seu próprio ser, ou seja, é algo infinitamente particular e ímpar. Escrever é dizer o pensamento. E palavras são palavras! Pensamentos são pensamentos!
Ao recordar tempos atrás da faculdade de Letras, me deparo com a imensidão do mundo que se abriu para meu ser. Na Literatura consegui viajar pelas emoções no espaço do tempo e com isso descobri também que nós seres pensantes se quisermos também podemos ser grandes autores de nossa própria história, seja ela inventada ou não.
Nas antigas aulas de Preparação e Revisão de Textos sempre imaginava, quem sabe um dia estarei lendo não só grandes textos ou obras literárias que marcaram a humanidade, mas sim também a minha própria vida, ou o rascunho dela. Pois, desde pequena gostava de escrever e sonhava em um dia escrever meu próprio livro, contando a minha própria “estória”, mesmo que ela não agradasse a muita gente. E quando conclui a faculdade me deparei com essa realidade cada vez mais próxima e me perguntei, e agora? Minha hora chegou, já é tempo não tenho mais para onde correr, ou tenho? “Pensei, já não basta mais os antigos clichês com o carimbo da felicidade, “plantar árvore”; “ fazer um filho” e “ escrever um livro?”... LIVRO? Aqui estou a escrevê-lo, para quem sabe ao menos eu possa me refazer e me encontrar através das palavras. É como já dizia Clarice Lispector: “ Minha vida é feita de esboços inacabados e vacilantes...”
Esse esboço de que Clarice se refere nos remete a vida que ainda está por vir, da vida que se segue e que mesmo na adversidade continua a existir e a pulsar insistentemente.
Assim, a Literatura minha tão grande paixão tal qual é a música, me proporciona diariamente um senso crítico, prazeroso e enriquecedor ao escrever, que por muitas vezes até me assusta, pois as palavras pulsam assim como os pensamentos e não procura regras e métricas, apesar de eu bem as conhecê-la. A sensibilidade adquirida não só na vivência pessoal e concreta, me proporcionou através da leitura também uma visão mais ampla dos acontecimentos ao meu redor. As portas e janelas que a mim foram abertas lavaram a minha alma de conhecimento e sabedoria, e hoje enxergo o MUNDO com letras maiúsculas. O “tempo” senhor de tudo, muitas vezes nos presenteia com grandes acontecimentos, e assim o fez com o surgimento da música e da maternidade em minha vida.
Ah! A maternidade, nada se supera a esse grande acontecimento, um verdadeiro encontro de almas que me fez enxergar a vida com mais leveza, assim como os olhos de ressaca da “CAPITU”, descobertos e que tanto fascinavam “Bentinho”, em Dom Casmurro.
Enfim, no processo criativo muitas vezes o autor devido a sua familiaridade com o assunto e com o texto, quase sempre comete lapsos e equívocos que ele próprio não identifica em sucessivas leituras em seu trabalho. Porém, nada se supera a emoção e inspiração do processo de deixar brotar em si as letras, as quais se derramam as palavras sobre as brancas folhas, escrevendo e descrevendo a vida.
Comunidade criada para divulgação do livro : "Casa dos Ventos" (Contos e Crônicas), lançado pela Editora Nitpress, escrito pela minha amiga e ex-aluna de Letras "Rosaly".
DATA: 26/09/09
LOCAL: Biblioteca do Centro Universitário Plínio Leite
HORÁRIO: 10 horas (manhã)
Para todos aqueles que amam e apoiam a literatura.
"A leitura é para o intelecto o que o exercício é para o corpo." (Joseph Addison)
Letras Express !!!
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"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos".
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